Esse post foge um pouco da idéia do Blog... Mas antes de começar a falar sobre as músicas que gosto ou não, queria falar do que eu gosto e por quê... Quando criança cresci ouvindo as fitas dos meus pais... Principalmente Emílio Santiago, Elis Regina, Ney Matogrosso, Roberto Carlos, Ivan Lins... Eu nem falava direito e já cantava "Quelo tua lisada mai gotosa, esse jeito de achar que a bida pode te malabilooooosaaaaa" (Trecho de "Vitoriosa", Ivan Lins...Tenho uma gravação minha com 2 anos dessa música ... é cômico...)
Quando adolescente tentava renegar tudo que meus pais gostavam... E seguir fielmente ao gosto da minha irmã... Resultado: Jovem Pan FM na cabeça... Por mais que eu aprendesse a cantar e fingisse que gostava... Aquele putz, putz, putz não era a minha... Enjoava muito fácil de Double You, Taleesa, Undercover... A sorte é que minha irmã tinha um CD do Aerosmith, o que me dava carta branca para gostar da banda... Cheguei a gastar o cd ouvindo "Crazy"... Assim como "The Sign" do Ace of Base... Caraca, quanto tempo não ouvia falar de Ace of Base!!!
Escondida no quarto, com o rádio bem baixinho, desenvolvi meu lado brega! Primeiro Zezé di Camargo e Luciano! Como eu adoro eles! As letras são idiotas, o ritmo é meloso... But I like it! "Menina Veneno", "Pão de mel"... Depois Chitãozinho e Xororó... "Evidências" é uma das letras mais bonitas que já ouvi até hoje... Sinto vontade de chorar a cada vez que ouço! E essa breguice foi se expandindo, até chegar nos "Leilões" e "Fadas" atuais...
Também ouvia pagode escondido... Até o dia que flagrei minha irmã ouvindo também... Como diria o Exaltasamba "Aí foi que o barraco desabou..." Fui no show do Katinguelê, Exalta... Curtia SPC, Negritude Jr, Karametade (sucesso em primeiro lugar, com a rádio cidade você vai se apaixonar)... No fim, eu e minhas amigas sonhavamos em montar um grupo de pagode!
A primeira coisa que comecei a curtir sozinha, sem influência de ninguém, foi Paralamas do Sucesso... Economizei a grana do sorvete do Mc e do buzão de semanas e comprei o "Vamo Batê Lata" duplo... Tenho até hoje... E com orgulho de ter sido meu primeiro CD... Curtia muito "Saber amar"... Não tinha a menor percepção sobre ciúmes e amor... Mas achava a música bonita... Hoje ela cabe como música tema de TODOS os relacionamento que já tive na vida... Talvez tenha alguma relação isso... Deveria ter curtido mais "Ela disse adeus" (a propósito, o clipe é demais!)
Também gostava de Reggae... Aliás, Bob Marley e sua gangue fizeram parte de diferentes momentos musicais da minha vida... Na verdade, meu primeiro CD (comprado pelo meu pai) foi o Black Roses do Inner Circle... E mesmo não estando no meu momento mais "Roots", considero o CD muito bom... O primeiro show que fui na vida foi o Ruffles Reggae... Três fedelhas de onze anos curtindo Big Montain (e sua Caribean Blue), Inner Circle, Luke Dube, Ziggy Marley e Olodum... Esse show rende um bom post para o SEQVME... Um pouco depois, na minha fase roots pós-moderna curtia um reggae com raízes brasileiras... Uma união de paz,amor e humildade entre Brasil e Jamaica... Não sei se ouvia mais o Cd do Djambi ou uma fita do Natiroots gravada no Estúdio Transamérica!
Mas voltando a ordem cronológica... Depois do momento reggae I, 1997! Não posso deixar de falar da Shakira... Ah, a Shakira dos velhos tempos... Morena, descabelada, sem calça de cintura baixa e cantando em espanhol... Citaria o CD inteiro para dizer as músicas boas... Mas se for pra escolher uma, fico com "Te espero sentada"... Que aprendi a cantar na marra, ouvindo incessantemente até decorar a letra! Mas "Buscando un poco de amor" me remete a tantos bons momentos...
Quando mudei para Curitiba, em 1999, até musicalmente parecia outro mundo... Era aquela fase sertaneja, que os grupos de meninos e meninas vacas colavam adesivos nos carros, ligavam Rio Negro & Solimões no máximo e se fantasiam de Miss e Mr Barretos, sem nunca ter montado um cavalo... Isso minha breguice não engole... Eu fiquei realmente assustada, pois em Sampa não tava rolando esse momento... E eu pensei que aqui era sempre assim...
Mas logo descobri que Curitiba é a capital do Rock... Muito do meu atual gosto musical devo a um tal de Empório São Francisco... Primeiro por causa da cena local... Tem muita, mas muita banda boa... "Impossílvio" não começar falando de Extromodos... Aquela banda "Pra ficar" sempre "Junto em Corações"... Como Anacrete Chicrete que sou (ou fui, sei lá...), digo que Anacrônica é minha aposta curitibana... Vejo nitidamente Sandra, Bruno, Gordo e Marcelinho tocando no Faustão... Se isso é bom eu não sei... Mas que eles vão ficar ricos isso vão... E que Deus e os Loucos permitam que a banda não vire um Jota Quest e continue boa como é... Tenho ouvido bastante Trivolve... É uma musiquinha envolvente... As letras são boas e o ritmo mexe comigo... Nota-se que minha análise musical é bem técnica (i)! E quantos sábados embalados por Sexofone ( ou XOSEEEE NEFOOOO)! Até eu me tornar chata... Uma banda que é meio que uma mistura de Mutantes, Chico buarque, Jorge Ben, Casa das Máquinas com Beatles, Pink Floyd, The Doors... Aliás, com eles que comecei a gostar de tudo isso... Com suas músicas próprias falando sobre natureza, amor, trocadilhos de palavras... E a sinistra Suzete (única composição do Ciba, se eu não me engano, né?) Reles, Mariatchis, tempos de Double Drink e ressaca...
Tem também as de MPB... Fase Aoca e Corcovado, em um passado nem tão distante (passado? nãããão) Os Milagrosos Decompositores, Alexandre "Vanderlei" Nero e a Maquinaima, Homem Canibal, Naina, "Régua 4", Roda Angêlo Viva, Trio Quintina (mesmo esquecendo deles, eu gosto)... Nada como um Seu Jorge, Martinalia, Trio Mocotó, Paula Lima, Tim Maia, Gilberto Gil, Wilson Simonal na sexta ou no domingo... Ou no sábado, na terça... Pois "O Rio de Janeiro continua lindo" ...
E chegou o dia que eu não era mais aborrecente e achei aquelas fitas do tempo "que a bida pode ser malabiloooosaaa"... E vi que gosto de quase tudo aquilo... Ouvir "Como nossos Pais" em uma FITA K7 da minha mãe foi uma coisa indescritível...
Eu falei mal de Jota Quest... Mas também já tive meu momento garota pop rock... E curti muito Skank, Jota Quest, Cogumelo Plutão, Charlie Brown Jr... E muitas dessas músicas ainda gosto... Nem que seja apenas pelo valor sentimental... Em especial, Balada do Amor Inabalável... Existem duas músicas que eu sempre quis usar como "música-tema" de um relacionamento (Além de "Ela disse Adeus") - "Não vá embora" da Marisa Monte... Se eu arranjasse alguém na faculdade, certamente esse seria o tema (ou otema) Mas pensar em arranjar alguém por lá me embrulha o estômago... E a outra é Balada do Amor Inabalável ... É uma balada de amor tão... inabalável... Mas ainda bem que ela não me lembra nenhum cara, pois quando acabasse o relacionamento pegaria raiva da música... E sendo assim , não só continuo amando a música,como uma galera lembra de mim...
Faltou eu falar de Zeca Baleiro e Rolling Stones... Mas devido a importância na minha vida, vale um post exclusivo...
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Identidade Musical
Postado por Camila Nicolellis às 17:22 2 comentários
sábado, 19 de julho de 2008
PS: EU TE AMO
Eu sei que era esperado que minha primeira postagem nesse blog fosse sobre Supernatural. Mas antes de mais nada, preciso falar de Ps: eu te amo.
Assisti hoje, e estou tocada.
Trata-se de um romance água com açucar, não posso negar.
O primeiro motivo que me fez querer assistir foi a notícia do nu traseiro de Jeffrey Dean Morgan (nada menos que John Winchester, de Supernatural).
Mas o filme é uma grata surpresa.
Quem já leu pelo menos a sinópse sabe que se trata de um filme onde Gerry, o marido de Holly morre por conta de um tumor no cérebro, mas antes, deixa dezenas de cartas e instruções para que ela supere a perda dele.
A maneira como o tema é tratado é interessante, mesclando flshbacks de como era a vida dos dois, e como ela tenta, aos trancos e barrancos, seguir a vida depois da morte dele, e a forma como ela segue fielmente as instruções, como se a qualquer momento ele pudesse aparecer e deixá-la de castigo por não obedecer.
Destaque para Daniel, atendente do bar da mãe de Holly, cuja estupidez (ou rudismo? ou grosseria?) virou doença, tratada com medicamentos e tudo. E para Denise, interpretada por Lisa Kudrow, no melhor estilo Phoebe, para quem estava com saudades.
E claro, Will, interpretado pelo delicioso Jeffrey Dean Morgan e seu bumbum perfeito.
Sei que esse blog não é sobre assuntos pessoais, mas qual o sentido de um filme senão fazer com que a gente se identifique, se emocione e reflita sobre nossas próprias vidas?
O ponto que mais me tocou nesse filme, é a forma como Gerry conduz Holly durante quase um ano, de forma a fazê-la se reencontrar consigo mesma, lembrar e voltar a ser a pessoa que ela era quando eles se conheceram.
Isso me comovou, porque há algumas semanas um amigo me disse que eu e Alimac costumávamos ter um brilho, uma coisa especial que não temos mais. O filme me fez pensar no que é preciso para recuperar esta coisa, sair "em busca do brilho perdido".
Acho que essa é a principal mensagem do filme. Com o passar dos anos acabamos deixando nosso brilho se apagar, até viramos pessoas opacas, que só reclamam porque não são felizes como outrora.
O que eu não gostei foi o fato do foco geográfico do filme ser a Irlanda. Estou com trauma desse país, de gnomos e das pessoas que lá estão. Por mim, a Irlanda podia afundar como Atlantis antes de agosto, grata.
Mas voltando ao filme, é comovente sim, sobre amor, companheirismo, amizade e superação (aahh, e a bundinha do John Winchester...)
para quem gosta de romances, esse é dos bons, daqueles de dar nó na garganta e fazer a gente lacrimejar o filme todo.
Daquels pra ter na estante, junto com Elizabethtown, Diário de uma paixão, Antes que termine o dia, etc, etc.
Postado por Lisa às 17:06 6 comentários
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Friends
E podia começar falando de séries se não fosse por Friends?
De longe, é um dos meus seriados favoritos e com certeza merece um lugar no Olimpo por contar com seis protagonistas nada menos do que brilhantemente interpretados. O papel da vida de cada um deles, sem a menor sombra de dúvida.
Por mais que em certo episódio um ou outro tivesse mais foco, ao longo da série todos eles tiveram a chance de brilhar, como a gravidez de Phoebe, Joey com suas intermináveis aparições em filmes e novelas, e sua dolorida paixão por Rachel, Chandler com seus impériplos amorosos até seu casamento com Monica, Ross com seus três casamentos e amores fugazes, Monica com sua insistente tentativa de tornar-se uma chef de sucesso, e a constante abordagem do seu temperamento obssessivo, e também Rachel, que ao longo da série formou com Ross o casal mais recorrente, terminando ao lado dele depois.
Essa série tem uma coisa incrível que nos faz emocionar. Aproveitando-se da ligação/identificação/amor que todos sentimos por eles, são incluídos diversos elementos dramáticos ao longo das temporadas, que nos levam as lágrimas. No último episódio, eu basicamente já sabia de tudo que ia acontecer, mas mesmo assim, o choro veio mais forte do que nunca na cena em que Rachel aparece na porta do apartamento de Ross, ou na última tomada, mostrando o apartamento vazio.
O sucesso em 10 anos de série foi tão avassalador que sem dúvida alguma marcou a história da televisão mundial ao trazer às telas um grupo de seis personagens com histórias próximas da realidade.
Agora, falando em se identificar, não me resta nenhum questionamento de que sou Monica Geller. Perfeitamente descrita, hahaha!
Postado por Jenny às 19:47 0 comentários
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terça-feira, 15 de julho de 2008
Encontros e Desencontros
Esses dias fui almoçar numa lanchonete e o Rádio estava ligado na 98 FM... Era um prorama de reconcilição... Contava uma história de um irmão e uma irmã que pararam de se falar por que o irmão usou o capacete dela sem pedir... Aí, primeiro o locutor falou com a pessoa que ligou - a guria que contou o caso do capacete - e depois o irmão entrou no ar para ela pedir desculpas... Cara, o irmão era muito lesado... Ele nem sabia quem tava falando no começo! E não lembrava de capacete nenhum! A guria pediu desculpas, disse que nesses 3 ANOS sentiu muito a falta dele! Que o capacete tinha estragado e não merecia que ela perdesse o irmão por ele... E ele respondia incessantemente: "Beleza!Beleza!"
Ai gente, eu juro que eu não conseguia terminar de comer de tanto rir... Primeiro o mico! Se alguém resolvesse fazer as pazes comigo pela 98 FM, passaria a ter 2 motivos para me pedir perdão! E mais bizarro do que isso, era o locutor sem graça pelo irmão pouco se fudendo pra guria!
Isso me lembrou nos tempos do Estadual, quando era sagrado eu ouvir diariamente "A História da minha Vida" na Caiobá FM... A diferença é que era o Renato Gaucho lendo cartas e que 80% delas acabavam em desgraças... A vozinha de mulher na interpretação de Renato fazia valer a meia hora diária perdida... O caso mais marcante que ouvi foi o da Ivonete. Ela fugiu de casa para ficar com um caminhoneiro, que trocou ela pela cunhada dele (esposa do irmão do cara). Sei que rolou vingancinha, tipo de novela! E no fim, o cara abandonou as duas, o irmão e saiu pela estrada a fora com seu caminhão!
Chamo isso de humor barato. Humor por que a decadência é engraçada! É muito triste ver as pessoas se expondo desse jeito. Ignorância pura! Se eu fosse psicóloga ia correndo me voluntariar para ajudar um pouco esse povo carente!
Por que gostamos de Sex and The City?
O que nos leva a gostar de algum personagem é a identificação ou a falta dela! Por exemplo, sou fissurada pela Mallory Knox de Natural Born Killers... Só que eu mal consigo matar uma formiga... E se fizesse um pacto de sangue no meu casamento, acho que desmaiaria...Alguns personagens são o oposto do que a gente é... Aquilo que a gente tem uma vontadinha de ser... Mas ela já passa... (Não precisam ter medo de mim)
Já essas quatro mulheres... Que mulher não se identifica com uma delas? Ou quiçá com todas? Eu acho que sou mais Carrie e Charlott... Já tive meus dias de Samantha, a biscate mais legal do mundo! E tenho umas chatices de Miranda... Tenho várias caretices de Charlott... E as frescuras? Detalhe para a cena do filme que elas estão no México... É igual quando eu implico com alguma coisa...
Só que o que não tem o que por nem o que tirar é a burrice da Carrie... ela faz cagada por que gosta... Ela não acredita no Big... Nunca acreditou! Ela só quer ficar com ele e ponto final... Emoção pura... Carrie é sem dúvida uma pessoa do tipo chocolate!
Acho que quem não gosta de Sex and the City é por que nunca teve amigas...
Postado por Camila Nicolellis às 08:39 0 comentários
Marcadores: Filme, Natural Born Killers, Seriado, Sex and The City
Audácia Kafkaniana
Franz Kafka é aquele tipo de autor que mesmo antes de ler qualquer coisa dele eu respeitava... Esses dias caiu na minha mão um pocket book (vulgo livro de bolso) de umas 150 páginas com “A Metamorfose” e “O Veredicto”.
Peraí, pra começar 2 livros do Franz Kafka em 150 micro páginas? Não pode, o meu Kafka é um daqueles autores com livros gigantes, densos e complexos... Comecei com “A Metamorfose”. Nas primeiras páginas pensei, “Esse livro promete!” A idéia é genial! Conta a história de um cara que um belo dia acordou, percebeu que havia se transformado em um inseto medonho e teria que se adaptar com a sua nova rotina... Já “O Veredicto”, perdão a ignorância, mas ou eu não entendi o livro, ou achei uma besta de uma historinha. Conta o caso de um imbecil que fica se ensebando para contar para o amigo que está noivo... Aí rola uns conflitos e tal com o pai, que é quem dá o seu veredicto...
Na boa... Eu entendo que tem toda uma crítica social por trás das duas histórias... Mas um moleque de 12 anos é capaz de escrever como ele... Achei a linguagem dele chata e infantil... Pronto, falei... Sei que é muita audácia falar assim de alguém conceituado como “o maior escritor de todos os tempos”... Medo ,muito medo de algum membro do Kafka Fã-Clube entrar aqui e ter oito tipos de piti com esse post... Se bem que se eu falasse de Iris Stefaneli ou Claudia Leite a chance disso acontecer seria beeeeem maior!
Nada contra Big Brother ou Babado novo, mais ainda assim prefiro Kafka!!!
Postado por Camila Nicolellis às 08:08 0 comentários
We like it
Esse semestre eu tive uma disciplina chamada "Crítica Cultural". Desde quando olhei pela primeira vez a grade do meu curso (Comunicação Institucional) me empolguei com essa matéria! Imaginei que faríamos críticas de filmes, livros, novelas, músicas, bandas, sociedades e "o que mais a imaginação permitir"... Fui para a primeira aula... O professor nos passou um texto sobre crítica conservadora e um sobre crítica pós-moderna... Bacana, precisavamos mesmo de uma base... Os textos são do Marcelo Coelho, um colunista foda pacaraio da Folha! Passamos 1 mês estudando o primeiro texto... Bocejoooo... Fomos para o segundo... Mais um mês... Zzzzzzz... Depois fomos para a leitura do livro "Sem Logo" da Naomi Klein... Excelente livro (vale uma crítica depois) sobre a mudança de foco das empresas, passando da produção para a ideologia da marca... Mais de um mês... Caralho, e quando é que vamos fazer as merdas das nossas críticas??? Pois é, cada aluno teve que escolher um assunto para fazer uma única crítica, que seria a avaliação final da disciplina... Fiz um trabalho sobre a música Sympathy for The Devil dos Rolling Stones! Foi alucinante fazer o trabalho... Descobri muitas coisas sobre a banda e a música... e modéstia a parte, acho que ficou bonzinho meu trabalho! Mas ainda assim, uma palavra para a disciplina:
D-E-C-E-P-C-I-O-N-A-N-T-E.
Mas a gente precisa de universidade para que, quando se tem amigos?? Juntei Mandy, Bela e Ruby (Ruby, cadê tu???) e criamos um espaço para criticarmos o que bem entendermos... E o melhor? Com bem mais liberdade, bom humor e sem avaliação no final!
Afinal, it isn't ONLY rock'n roll but we like it...
P.s. Créditos para o layout de Mandy, que ficou lindo!
Postado por Camila Nicolellis às 07:09 1 comentários
Marcadores: Aula, Banda, Crítica Cultural, Livro, Música, Rolling Stones, Sem Logo, Sympathy for the Devil