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sábado, 19 de julho de 2008

PS: EU TE AMO


Eu sei que era esperado que minha primeira postagem nesse blog fosse sobre Supernatural. Mas antes de mais nada, preciso falar de Ps: eu te amo.
Assisti hoje, e estou tocada.
Trata-se de um romance água com açucar, não posso negar.
O primeiro motivo que me fez querer assistir foi a notícia do nu traseiro de Jeffrey Dean Morgan (nada menos que John Winchester, de Supernatural).
Mas o filme é uma grata surpresa.
Quem já leu pelo menos a sinópse sabe que se trata de um filme onde Gerry, o marido de Holly morre por conta de um tumor no cérebro, mas antes, deixa dezenas de cartas e instruções para que ela supere a perda dele.
A maneira como o tema é tratado é interessante, mesclando flshbacks de como era a vida dos dois, e como ela tenta, aos trancos e barrancos, seguir a vida depois da morte dele, e a forma como ela segue fielmente as instruções, como se a qualquer momento ele pudesse aparecer e deixá-la de castigo por não obedecer.
Destaque para Daniel, atendente do bar da mãe de Holly, cuja estupidez (ou rudismo? ou grosseria?) virou doença, tratada com medicamentos e tudo. E para Denise, interpretada por Lisa Kudrow, no melhor estilo Phoebe, para quem estava com saudades.
E claro, Will, interpretado pelo delicioso Jeffrey Dean Morgan e seu bumbum perfeito.

Sei que esse blog não é sobre assuntos pessoais, mas qual o sentido de um filme senão fazer com que a gente se identifique, se emocione e reflita sobre nossas próprias vidas?
O ponto que mais me tocou nesse filme, é a forma como Gerry conduz Holly durante quase um ano, de forma a fazê-la se reencontrar consigo mesma, lembrar e voltar a ser a pessoa que ela era quando eles se conheceram.
Isso me comovou, porque há algumas semanas um amigo me disse que eu e Alimac costumávamos ter um brilho, uma coisa especial que não temos mais. O filme me fez pensar no que é preciso para recuperar esta coisa, sair "em busca do brilho perdido".
Acho que essa é a principal mensagem do filme. Com o passar dos anos acabamos deixando nosso brilho se apagar, até viramos pessoas opacas, que só reclamam porque não são felizes como outrora.

O que eu não gostei foi o fato do foco geográfico do filme ser a Irlanda. Estou com trauma desse país, de gnomos e das pessoas que lá estão. Por mim, a Irlanda podia afundar como Atlantis antes de agosto, grata.

Mas voltando ao filme, é comovente sim, sobre amor, companheirismo, amizade e superação (aahh, e a bundinha do John Winchester...)
para quem gosta de romances, esse é dos bons, daqueles de dar nó na garganta e fazer a gente lacrimejar o filme todo.
Daquels pra ter na estante, junto com Elizabethtown, Diário de uma paixão, Antes que termine o dia, etc, etc.

6 comentários:

Jenny disse...

Já chorei antes de ver o filme.

Prefiro que a Irlanda exploda. Acho que seria bem mais legal.

Camila Nicolellis disse...

já chorei antes de ver o filme [2]
correndo para a locadora...
em busca do brilho perdido...

Ruby Tuesday disse...

O filme é bem querido, vi duas vezes, chorei e tudo mais. Pena que é um filme, pena que eu nao sei mais em que se pode acreditar

Camila Nicolellis disse...

Ontem vi o filme... Como vc disse, o olho fica lacrimejando o tempo todo... Fora duas crises de choro... Na hora que ela lê a carta relembrando quando os dois se conheceram... E outra no final...
O mais foda é ver o quanto ela reclama de tudo, e só depois percebe o quanto era feliz... That's life...

Marcos Vieira disse...

Porra eu vo te que ver esse filme agora!

Jenny disse...

to com o filme aqui em casa e com medinho de assistir e desaguar feito uma boba sozinha.